Mascou limão disse deixa, deixa-mennmeteu tequilla no corpo e andounncom rija pose insubmissa, beijou-me,nnmolhou o rosto e dançounnnnnão temos nada a perder, disse,nnpediu-me lume e fumounnseu jovem corpo indecente sentou-sennlembrou os corpos que amounnnnfez pausa curta, inventou um nomennNatália, muito prazernncom uma vontade maior que fomennbeijei sem nada dizernnnnà noite é sempre a fingirnnbebendo quente o calornne tudo o resto era sexo e tédionncomo nas histórias de amornnnna vodka puranné uma bebida incolornnfaz-me brilhar no escuronnaquece e apaga a dornnnncom outra qualquer misturannaniquila-me o pudor